Quando ouvimos ou dedicamos um elogio à alguém, naturalmente exaltamos o que nos salta aos olhos evidenciado pela aparência ou pela postura da pessoa. Um elogio breve e de intenção merecida. Não raro, sabemos apreciar o belo e o bom mesmo que atado ao instante visível.Muitas das vezes não destacamos a profundidade da nossa declaração, mas, com toda certeza, ao dedicarmos um elogio embasado no positivismo estaremos ampliando esta perspectiva na postura do outro(a).
Antes de criticar, sempre... sempre, elogiei meus alunos e alunas por suas qualidades e assertividades e, tenho comprovadamente, até hoje, o agradável retorno de minha postura profissional.
Há pessoas naturalmente elegantes. Isso é bálsamo nos dias de hoje. Uma elegância que transcende as vestimentas, verdadeira e reconhecível à distância. Pessoas que trazem elegância nos gestos, na fala, nas ações pontuadas em simplicidade, respeito e deferência aos bons valores sociais.Longe de ser pedantismo ou arrogância, próximo do purismo e da franqueza solícita nas relações pessoais cultivando a sinceridade sem rudeza ou rótulos de autoproclamação, incentivando a empatia e a colaboração.
Elegância no ser e no agir faz toda diferença!
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Na sutil arte do cultivo da elegância genuína, sugiro uma leitura primorosa de Muriel Barbery, A Elegância do Ouriço, romance muito bem articulado onde os personagens em suas personalidades distintas compartilham d'uma mesma rotina.
" Elegância é vestir-se de ética em todas as ocasiões!
(Jovol- Pensador)