domingo, 25 de janeiro de 2015

Ao compasso das ondas










"Foram me chamar, eu estou aqui o que é que há?"


Quem me chamou? As águas cristalinas, o barulho das ondas, o frescor da beira-mar, lugar amplamente desejado nestes dias de fornalha acesa.Pisando devagarinho, nas vagas baixas em areia úmida vou recompondo histórias, cantarolando melodias e me gratificando pela brisa fresca, pela maciez do chão, pelas esperanças repetidas no balanço das ondas a ecoar__ acredite,tudo se harmonizará.



No compasso dos passos revivo a leitura dum trecho de Jean-Yves Leloup," O corpo fala/ simbologia dos pés"


" Os pés têm a forma de uma semente.Temos em nosso corpo três estruturas em forma de semente: os pés,os rins e as orelhas.E existe uma conexão entre eles.Os pés escutam a terra e nos enraízam na matéria.Os rins estão à escuta das nossas mensagens interiores[...]Os rins são um grande filtro que retira do sangue as impurezas,e existem em nosso corpo coisas difíceis de serem assimiladas e filtradas.Quanto ás orelhas, elas estão lá para aprender a escutar os dizeres, as informações, que a partir dessa semente, podem fazer uma flor e dessa flor, um fruto.Todas as partes de nós mesmos estão se tornando, estão vindo-a-ser..."



Apurar as sementes do corpo e fazê-las férteis de boas florações é frutificar-se em vivências alvissareiras!





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16 comentários:

  1. Que lindo Calu e é nesse compasso das ondas que me sinto bem! bjspraianos,chica

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  2. Olá, querida calu
    Entendi meu problema de saúde do mês... acredito piamente na questão da relação corpo e o sintomático...
    Alvissareiras notícias, entretanto, espero com generosidade de coração...
    Bjm festivo de 2015

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  3. Que belo, Calu! Amém para isso!
    (Vou procurar o livro... interessante!)
    Abraço!

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  4. Calu, que maravilha você poder das aos seus pés o frescor de uma onda, a areia úmida. Aqui o asfalto parece goela de dragão!
    Recompor histórias, ah como é bom.
    E como eu gostei desse história das sementes. Nunca havia feito essa associação! Obrigada por nos ensinar e compartilhar!
    Beijo!

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  5. Oi Calu, ainda estou de férias mas vim dar um oi para você. A Ana Paula me falou deste seu post e vim conferir. Adorei. Tem tudo a ver com o meu trabalho. Esse livro do Leloup é maravilhoso!
    Bjs

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  6. Oi Calu, ainda estou de férias mas vim dar um oi para você. A Ana Paula me falou deste seu post e vim conferir. Adorei. Tem tudo a ver com o meu trabalho. Esse livro do Leloup é maravilhoso!
    Bjs

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  7. Com essa foto, com essas ondas eu também perguntaria o que que há?? Me deixem em paz, caminhando, refletindo sobre as ondas. Gostei do trecho de Jean-Yves Leloup. Aprendi que o corpo fala e emite os sinais certos!
    Beijos, Calu, uma linda semana.

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  8. Linda partilha Calu.
    Há harmonia e por isso bons e belos frutos,
    quando a sensibilidade canaliza para a floração.

    Uma linda semana a voce.
    Carinhoso abraço amiga.
    Beijo

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  9. Calu,
    Nestes dias insólitos de tão quentes, tudo de bom que poderia ser é isto, andar descalço, bem cedo, numa praia fresca.
    Que delícia!
    Estou precisando urgentemente me religar a esta simbologia dos pés.
    um abraço carioca

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  10. Oi, Calu!
    É energia que na forma de tinta vermelha invade o corpo e enxerida borra o coração, também semeando emoções.
    Nosso corpo enraizado na terra é um sistema conectado com o universo. Se alguém na Conchinchina não estiver bem, não estaremos bem.
    Beijus,

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  11. Olá,
    Que delicia foi ler o que escreveu, deu até vontade de pisar na areia úmida tambem.
    Um abraço,
    Sônia

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  12. Essa história da semente é uma pequena maravilha!
    Bjs

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  13. Oi, Calu, como vai?
    Sabe que sou apaixonada pelo mar e tudo que leio em relação à isso me encanta... esse texto complementar é incrível. Fiquei encantada com a conexão que o autor encontrou entre os pés, os rins e as orelhas... que os nossos frutos sejam sempre doces e nossas sementes, fortes. Um abraço!

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  14. Esta harmonia tão necessária, mas difícil de ser encontrada. Que surjam daí muitas florações. bjs

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  15. Boa noite Calu, sempre tão lindos, suaves e edificante seus textos!
    Muito belo o seu em analogia com o texto de Jean-Yves Leloup!
    Muito obrigada pelas suas reflexões!
    Um beijinho.
    Ailime

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Teu comentário é o fractal que faltava neste mosaico.
Obrigada por tua presença querida!