domingo, 24 de abril de 2016

Nasceu o caçulinha Theo




E num dia de céu límpido, Ele chegou...
Chegou o Theo, o caçulinha da turma, lindo e sadio pra derreter nossos corações de tanta alegria! 



O papai todo paramentado, sorrindo de orelha a orelha. 



Já guloso, chupando o dedinho na falta de algo mais substancioso,rsrsrsrs; meninão parrudo com 3.400kgs não vai dar moleza pra mamãe.





Tive de voltar logo pra casa, mas amanhã irei lá e trarei muuitas fotos pra mostrar pra vcs. Vovó-coruja não dá trégua!!! 




Quando essa turminha se junta, pinga-fogo.Logo, logo o Theo vai engrossar a bagunça.
Ô, Glória!







sábado, 9 de abril de 2016

Tempo de captar belezas






Meus olhos passeiam devagar pelas linhas amorosas talhadas na página. Vêm e vão num movimento rítmico entre o sentido e a imaginação.Vejo através das palavras, leio através das imagens, guardo cálido conforto em meu espírito.


Nos Cantos do Pássaro Encantado, disse Rubem Alves:



"O que ele gostaria de roubar do tempo era a beleza: uma faixa azul, delicada, transparente...Gostaríamos que ela fosse eterna.Mas a beleza escorrega no tempo que passa sem parar."  





"A beleza acontece quando a eternidade toca o tempo.E a câmera fotográfica tem o poder mágico de fixar esse momento.Mas a captura do momento encantado é coisa rara." 





A luz do outono é especial.O céu ganha um azul tão límpido que parece derramar-se por sobre tudo que há.Sou declaradamente amante dessa luminosa estação que expande luz suave em mil um tons que não são vistos nas outras estações.A "luz do outono" é celebrada pelos(as) fotógrafos profissionais e por todos(as) que se animam a captar as belas imagens emolduradas nesse período do ano; o meu caso.





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sábado, 2 de abril de 2016

Minha porção Diva









Ando pensando seriamente em arrumar uma bolha daquelas gigantes pra sair à rua. Sempre fui prática ao extremo.Na adolescência tinha um cabelão. Vivia mais preso que solto, mas não me causava transtornos. Aos dezoito resolvi cortar . Cheguei no salão e pedi um corte médio que fosse prático e não precisasse de escova, disse:__ Quero fazer igual cachorro depois do banho, me sacudir e sair. Meta cumprida, cabelo repicado por anos a fio. 

Quando a prole foi crescendo e o tempo encurtando, ainda mantive o modelito por bom tempo; aí vieram as férias em família. Sabe como é, num hotel com quatro crianças pra arrumar e atender, pouco sobrava tempo pra mim.Olhando distraída a paisagem num daqueles dias, resolvi que nas próximas férias faria um permanente(rsrssrs).Na época, todo mundo alisando as madeixas e eu as enrolando. Fiz isso por muitos janeiros.Até que maiores, a garotada já meio que se arrumava sózinha, ou quase.

Vida que segue, e eu sempre procurando praticidade no trato diário, quando começaram a surgir novas preocupações com a exposição demasiada ao sol e os perigos do câncer de pele.Juntei, então, ao meu frugal ritual pós-banho o hidratante e o protetor solar.Formamos um conjunto bem afinado dentro da rotina incorporada.

Tempo vai, tempo vem, entrei o ano com as bochechas rosadas, parecendo a Luluzinha(lembram-se?). Diagnóstico: rosácea.Não a virose infantil, mas uma fragilidade subcutânea.Começa o tratamento.Um poderoso protetor, um primer, um ácido, um demaquilante, um sabonete especial e uma agenda toda detalhada pra caber tudo isso, todo dia.De repente minha bancada da pia se enche de produtos, e ela que era quase espartana, vira hollywoodiana. Tô até pensando numa penteadeira à la Sophia Loren...brincadeirinha.

E como se não bastasse, ainda vieram voando as pragas da zika, da dengue e da tal febre e haja repelente por cima de tudo, caramba!

Ô tempos esses! É ou não é caso de pensar-se numa bolha plástica?


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Imagem: pinterest