Escrevo diante da janela aberta.
Minha caneta é cor das venezianas:
Verde!... E que leves, lindas filigranas
Desenha o sol na página deserta!
Não sei que paisagista doidivanas
Mistura os tons... acerta... desacerta...
Sempre em busca de nova descoberta,
Vai colorindo as horas quotidianas...
Jogos da luz dançando na folhagem!
Do que eu ia escrever até me esqueço...
Pra que pensar? Também sou da paisagem...
Vago, solúvel no ar, fico sonhando...
E me transmuto... iriso-me... estremeço...
Nos leves dedos que me vão pintando!
Mário Quintana
Mário Quintana foi e sempre será um gënio, beijo Lisette.
ResponderExcluirConcordo plenamente, Lisette.
ResponderExcluirBem-vinda e obrigada pela presença e comentário.
Bjs,
Calu
Oi Calu,
ResponderExcluirAdoro Quintana e convido você a conhecer um outro meu blog: http://quintanaparasempre.blogspot.com
Fiz em homenagem a ele.
e também quero convidar a participar do sorteio que estou fazendo (até sábado) no Guardados e Achados, veja no meu perfil.
Bjs.
Oi Estela, tbém sou fãzoca do Quintana desde sempre.È claro que visitarei teu outro blog.
ResponderExcluirObrigada pela visita.
Tenha uma semana poética.
bjs,
Calu