Uma doce espera
define-se sob o olhar
dos brotos semi-abertos
no compasso a marcar
as horas que se distanciam
do momento anunciado
nos plurais dos casulos
que em perfeito coletivo
belezas enunciam.
Aprendimentos (trecho)
Manoel de Barros
"Chego por vezes de alcançar o sotaque das origens.
Se admirava de como um grilo sozinho, um só pequeno grilo,
podia desmontar os silêncios de uma noite..."
Lindíssimas florescências e poesia!
ResponderExcluirManoel de Barros muito lindo sempre! Adorei as fotos! beijos, chica
Conjunção perfeita entre imagens e poema. Gostei muito de ver e ler.
ResponderExcluir.
Saudações cordiais e poéticas
.
“” OLHANDO O MAR““
.
Boa noite de Paz, querida amiga Carminha!
ResponderExcluirAdorei a capacidade do grilo. Na roça, ressoa no descampado de forma estupenda...
Quanto ao seu poema, sejamos como os brotos, vale a pena aguardar o compasso certo para desabrochar.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos
Lindo esta força que emana do ser, que faz esta florescência,
ResponderExcluirque na natureza é puro encantamento no silencio de cada brotação.
Manoel é sempre uma viagem nas entranhas da natureza ao som de passarinhos.
Belíssima partilha Calu.
Carinhoso abraço e paz.
I love flowers and good poetry!
ResponderExcluir(ꈍᴗꈍ) Poetic and cinematic greetings.
💋Kisses💋
Publicação tão bonita. Fotos e poema que gostei muito
ResponderExcluir-
Abracinho
Flores belas e a poesia encantadora!
ResponderExcluirBeijos e um ótimo dia!
Suas florescências e os versos me encantaram, querida Calu
ResponderExcluirBeijinhos
Verena.