Se formos perguntados hoje sobre nossos medos mais básicos saberemos listar uns três ou quatro de imediato; daqueles que estão bem na superfície da percepção, mas os outros mais arraigados, estes só tornam a revelar-se diante de situações que nos constrangem verdadeiramente, tipo um fracasso.Como temos medo de fracassar no que quer que seja.Fomos todos(as) criados para o sucesso e a simples possibilidade do inverso nos aterroriza a ponto de nos abalar emocionalmente.
Quem, no tempo de escola, não sentiu-se intimidado ao ser chamado(a) ao quadro pela professora.Poderia estar preparadíssimo para resolver a questão proposta, mas que sentiu um friozinho na barriga, ah, isso sentiu.O medo de errar acaba por paralisar nossas certezas e pode até nos desarticular a ponto de ficarmos em dúvida sobre o que conhecemos.Em minha época ginasial havia prova oral de todas as matérias sociais e muitas colegas passavam mal de fato na hora do exame.Eu sempre fui tagarela e quando chamada, ligava a torneira e só parava quando chegava ao ponto final da questão perguntada, porém, meu coração ficava saltitando na garganta o tempo todo.
Ao longo de minha experiência profissional fui desenvolvendo melhor minha atenção pra este fato e percebendo os(as) alunos que se melindravam ante uma apresentação ou mesmo uma prova escrita. Fui modificando certas praxes em sala de aula.Comecei tirando o tal cabeçalho formal das provas escritas e para descontrair promovia concursos de grupos de tarefas ao quadro, onde eles se agrupavam como preferiam e se engajavam na atividade.Bom, estas e outras estratégias direcionadas, acredito que abreviaram para muitos(as) o terror de expor seu "erro", que já começa por ser inadequado desde a palavra que o nomeia, pois em aprendizagem não há erro, há tentativas de acertos, umas são bem sucedidas,outras precisam ser refeitas em novas tentativas.Martelei muito esta minha tese nos ouvidos das crianças e jovens, meus alunos(as), crendo firmemente que ao acreditarmos que podemos cometer enganos na busca do conhecimento, estamos nos fortalecendo para a assertividade em nossas escolhas na vida.
Vejo adultos tão preocupados em não cometerem nenhum pequeno engano de qualquer natureza, que demonstram sofrimento real quando isto ocorre.Não faço aqui apologia aos erros/falhas de caráter ou de outras espécies abomináveis, ressalto especialmente os reveses que podem acometer qualquer ser humano.Ninguém falha premeditadamente, pelo menos, eu assim penso.Todo mundo quer acertar em suas escolhas e ações na vida, principalmente nos campos social e profissional.Ninguém quer acreditar que possa falhar e isto acaba por ser nocivo para o equilíbrio emocional de cada um.Quantos casos de enfarto são verificados após um fracasso pessoal ou profissional? A gente somatiza ( a maioria de nós) e, diante dum tombo doído, muitas da vezes, ficamos acocorados no chão com receio de levantarmos e encontrarmos um dedo em riste nos apontando:__Eu te avisei!
Isto dói tanto quanto o acontecido e não resolve nada, pior, só faz com que nos sintamos uns fracassados, o que para milhares de pessoas é avassalador e paralisante; o que na minha visão é o mais trágico disso tudo.O fracasso deve ser visto como aprendizado.Esmiuçado e não esquecido.Detalhado e compreendido para que seja reordenado em cada etapa do processo e que venha a estabelecer os fundamentos dos desacertos para que com clareza e empenho transforme-se em futuros acertos.Se os cientistas de toda as épocas tivessem desistido ao primeiro fracasso em suas pesquisas não teríamos hoje os avanços que dispomos nas áreas de medicina e tecnologia, só pra citar algumas.
Fácil não é, assumirmos que não somos tão incríveis como gostaríamos e que não só damos passos certos, mas na crença de que somos capazes de corrigir as rotas e buscar acertar em nossas escolhas, nos reveste da força motivadora da criação; a resiliência.
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Imagem: freepick
Calu:
ResponderExcluirCreio que a dúvida, a incerteza e as falhas fazem parte do aprendizado.
Cada erro, deveria servir de mola propulsora para tentar acertar.
O importante é manter o ânimo, e não se deixar abater pelos fracassos.
No dia 04 desse mês eu publiquei um post, que vem de encontro ao seu texto e vou deixar aqui pra você:
"No descompasso,
acerte o ritmo.
Se errar o passo,
dance com o coração.
Afague a alma
e siga sua intuição.
Ás vezes, é necessário
dar férias para a razão."
Bjs.:
Sil
http://meusdevaneiosescritos.blogspot.com.br/
Maravilhoso texto,amiga Calu.
ResponderExcluirÉ para refletir mesmo.os passos e descompassos da vida.
Gostaria que lesse meu último post e me ajudasse,querida.
Beijinhos e ótimo domingo
Dryka
Blog Suas Histórias Nossas Histórias
Calu, sempe bem escrito tido aqui! E o tema, acertado,!
ResponderExcluirQuem não teve medo nas escolas de errar na frente da classe? Quem não tem, ainda hoje, um medo, que pode ser disfarçada em timidez, de falar na frente de uma grande platía? Assim os medos se modificam pela caminhada da vida, mas existem.
Erramos muito, muiiiiiiiiiiiiiiito mesmo.mesmo sem querer e se soubermos aprnder, tudo caba bem... Pra tanto, um exame , uma revisita ao fundo de nós mesmos é preciso! Isso ajuda o passo adiante! beijos,lindo domingo! chica
Bom dia Calu =.)
ResponderExcluirSeu post me fez voltar no tempo, ao contrario de vc eu era muito tímida e quieta, e quando era chamada ao quadro tremia feito vara verde, rs! Mas eu procurava fazer o melhor, como você citou no final, nós seres humanos estamos sempre em busca do melhor, queremos acertar em tudo, e quando fracassamos é doloroso, mas podemos aprender muito com esses erros e tentar mais uma, e outra vez até conseguirmos.
Sabe, sempre estou por aqui, lendo seus posts, embora nem sempre deixe o meu comentário, gosto muito dos seus textos ;)
Bom domingo, beijos!
Calu, isso não se faz numa manhã de domingo! hahaha... Seu texto me arrancou lágrimas, de verdade.
ResponderExcluirEssa questão do fracasso é tão complicada...como somos cobrados a acertar, o tempo todo. Sei que grande reflexo disso vem da infância, sempre tive uma educação rígida, com muitas cobranças.
Apesar disso disso fui aprendendo a me cobrar menos e a tolerar melhor meus erros.
Mas em um campo ainda me cobro muito, o amoroso. Tenho buscado ver os relacionamentos que terminaram não como fracassos, mas como ciclos que simplesmente se fecharam. Porém, o medo de errar e sofrer com meus erros ainda pede um constante exercício de autocontrole.
Como professora busco sempre tranquilizar os alunos em relação aos seus erros, muitos temem as piadinhas dos colegas, e essa postura eu não admito em sala de aula, um espaço onde todos estão ali para aprender.
Seu texto aliviou algum ponto em meu coração. :D
Um abraço!
Importante demais não permitir que a autoestima caia em desalento.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Oi, Calu!
ResponderExcluirFracassar pode ser revertido para aprendizado, mas depende do grau de consciência e sabedoria de cada um. Quem tem baixa autoestima, ficará pior do que aquele que leva a vida de forma mais leve. Estar diante de uma classe tanto na escola quanto no trabalho nunca foi o meu forte - nunca gostei de ser o centro das atenções. A autoconfiança adquiri com os anos de prática. Aprendi a fingir bem que não fico intimidada com a plateia :)
Um colega de faculdade, disse-me que o medo do fracasso é também o medo do sucesso. Hoje percebo que existem pessoas que preferem se manter em uma zona de conforto do que arriscar. Conheço pessoas que rejeitaram cargos por causa desse medo do fracasso.
O prestígio tem a sua carga de responsabilidade e você fica mais exposto às críticas alheias. Imagina por exemplo, se Fred Astaire ficasse inibido com as críticas negativas que recebeu quando estava iniciando sua carreira: “Não sabe representar! Ligeiramente calvo! Dança um pouco!” – Conclusões de um diretor da MGM. Até Einstein foi classificado como lento em um relatório da escola: “Mentalmente lento, insociável e eternamente mergulhado em sonhos imbecis.” - Sabemos que ele não falou antes dos quatro e não leu antes dos sete anos de idade.
Não criar mais problemas dentro de um problema é o caminho!
Bom domingo!!
Beijus,
Querida Calu,
ResponderExcluirSou tímida e ser chamada ao quadro era terrrível para mim
Parabéns pelos seus textos, querida
Sempre interessantes e muito bem escritos
Linda nova semana para ti
Com carinho de
Verena e Bichinhos
Calu,a boa professora tem a sensibilidade de se adequar aos alunos e aos novos tempos,parabéns a vc! Mostrar a eles que podemos aprender com os erros e que todo mundo comete enganos,é a melhor maneira de educar. bjs e boa semana,
ResponderExcluirQue bom poder voltar as visitas de vcs, hj
ResponderExcluirmeu dia foi melhor,
Vim deixar um abraço de agradecimento por todo
carinho que vc tem comigo, muito obrigado pelas
palavras que são deixadas na minha pagina
Que Deus abençoe ricamente sua vida, e amigos eu guardo no coração
Abraços de sempre.....Bjussssss
└──●► *Rita!!
Pois é, Calu amiga, eu conheço gente assim que não suporta errar, mas por trás é muito tímida, talvez por isso não admita errar para não servir de ponto de referência.
ResponderExcluirEu acho que nunca fui muito cobrada na vida, sempre fui tranquilona neste aspecto de ir e fazer quando tenho que executar. Claro, vou melhor quando domino o tema, mas eu lembro que uma vez fui chamada à frente da turma para executar uma equação no quadro porque eu estava de papo com uma colega e a professora, para me constranger, sabendo que eu não ia executar a tarefa pedida, deixou-me em saia justa diante da turma, eu não sabia nem como começar a tal equação, fiquei com a cara quente, vermelha, mas entendi que foi uma espécie de castigo e aceitei numa boa, nem fiquei de mimimi porque eu sou assim, se erro, tento acertar depois e se estou sem razão não fico reclamando e nem tentando consertar a coisa.
Você é uma dessas boas professoras que orientam o aluno a aprender com os erros.
um beijo grande carioca
(Voltei!)
Calu, me vi nesse seu texto... fico tão arrasada quando erro em algo que tenho vontade de ficar quietinha num canto até todo esse tormento passar... Parece que todos ficam olhando e apontando o dedo, dizendo "eu avisei". Só que ninguém avisa nada, ninguém sabe de nada. Acontece, simplesmente acontece... eu sou muito autocrítica e quase não me permito errar, mas sei que isso é impossível. Mesmo assim ainda sofro muito com erros. E fico me explicando o porquê errei e que da próxima vez prestarei mais atenção. Um horror!!!
ResponderExcluirTem gente que não tem o dom da oratória e sou uma dessas. Na faculdade, Educação Física, a primeira aula prática que deveria demonstrar, travei. Não conseguia falar nada, a professora do lado, muito discreta, de cabeça baixa sem me olhar, as alunas todas a minha frente, me encarando e esperando eu começar... um horror! Um dos piores momentos da minha vida! Depois fui treinando no espelho... estranho a gente se ver treinando, falando no espelho, e aí fui melhorando, graças a Deus!
Um horror mesmo!
Beijos, querida, uma linda semana!
Calu que texto mais verdadeiro! Vivemos em um mundo onde você não pode nem pensar em fracassar e isso acaba por transformar as pessoas em neuróticas. Eu mesma tenho e enfrento vários medos. Mas encaro a todos. Porém, tenho uma irmã que se paralisou diante da vida e não se mexe para tocar adiante. Prefere ficar na zona de conforto de casa. Só que a vejo infeliz e isso me deixa muito triste por ela. Conheço outras pessoas talentosas mas que de alguma maneira também se amedrontam diante do sucesso. Enfim, esse é um tema para muitas divagações mas por hora já me dei por satisfeita em ler seu texto. Maravilhoso! Bjs
ResponderExcluirPois é Calu, já disse, você é nota mil, adoro seus textos. "... eu nunca errei, apenas descobri duas mil maneiras de fazer as coisas diferentes". Essa ideia/frase foi dita por Tomaz Edson e nem sei se é bem assim, não lembro mais. Em todo o caso, é mais ou menos isso e vem ao encontro de tudo que você disse aqui e que concordo inteiramente. A questão do erro na aprendizagem deve ter um tratamento diferenciado, inclusive do ponto de vista conceitual, uma vez que para determinar "erros e acertos" parte-se sempre de um paradigma compulsório. E isso deve ser muito bem entendido pelo professor para que, ao fazer a necessária correção, não venha a causar sofrimento desnecessário ao aluno e inibir a aprendizagem. Parabéns pelo texto e pelo tema escolhido. Bjs
ResponderExcluirOlá, Calu.
ResponderExcluirMuito me agrada a ideia de fazer uma prova sem cabeçalho, aquilo intimida. Quem me dera tivesse tido uma professora que descontraísse as provas dessa forma... Tive um, de História do Brasil, que pediu uma redação sobre o voto nulo. Memorável dia, memorável professor e memorável redação!
Definitivamente não somo incríveis, é fatal quando decidimos algo diferente disso.
Um abraço, adorável texto. Foi um prazer.
Michelle
Maravilha de texto Calu! Acho que quando entendemos que não somos super-humanos e entendemos com a mente e o coração que temos limites, nos dá uma nova perspectiva sobre até onde devemos tentar e quando devemos parar.
ResponderExcluirObrigado pela visita no meu blog
Abraço no coração!
Olá, querida amiga Calu
ResponderExcluirInfelizmente, tive muitos dedos à riste (em termos familiares maternos) e foi isso que me fez ser resiliente...
Sem nem imaginar, Deus me fez dar a volta por cima e deixar a alguns atônitos...
A vida ensina-nos e nos faz crescer...
Eles não me ferem ou agridem mais... graças a Deus!!! Superei-os (os dedos à riste)...
Seja feliz e abençoada!!!
Bjm de paz e bem
Olá Calu, sempre excelentes os seus textos e reflexões! Sempre sofri com orais, com recitações (lembrei-me de uma declamação em que desatei a chorar – tinha 10 anos). Recordo-me que me empenhava um pouco mais nos meus estudos no secundário para dispensar das orais (pavor de falar em publico);)) e ainda hoje tremo se tenho (raramente) de simplesmente ler alguma coisa para um grupo. Sobre este assunto eu penso que são inseguranças adquiridas na primeira infância! Se ao longo da vida não temos as pessoas certas para nos fazerem acreditar do que valemos é mais complicado! Tomara que todas as crianças ou jovens tivessem assim Professoras como a Calu para desmitificar o erro, o medo de errar, o medo de não ser capaz! Obrigada pelo seu exemplo. Um beijinho e boa semana Ailime
ResponderExcluirQuerida Calu
ResponderExcluirPara mim uam pobre mortal tão cheia de defeitos,a vida se resume em medo e aventura.
Tenho muitooooos medos,medos Tangíveis e Intangíveis,mas louvo a Deus por me permiti
errar,ah....como eu aprendo com ele...ontùem meu filho de 7 anos recebeu seu buletim,cá com 6 anos
já tem buletim,e perguntou-me? Mãe tas trsite porque eu n tive 100 por cento?
E eu o respondi,n filho,se voçe só acertar a vida n tem graça, n tem luta,n tem aprendizado de alma.
Ele todo feliz com os seus 89 por cento, disse-me: merci mamom J'taime.
Eu sempre amei falar em pulblico,desde pequena,mas nunca tive medo de errar e aventurar.
Maravilhoso texto querida,um lindo dia,beijinhos
Logo o que veio à cabeça foi "que pena que alguns professores que tive não leram este texto à epoca em que estudei!". Não somente pelo meu pavor e de muitos de meus colegas de errar quando tínhamos de nos expor diante de uma classe, mas também com alguns que sempre atingiam notas altas e que vinham abaixo quando uma vez obtinham uma avaliação no limite da média. Um verdadeiro sofrimento!
ResponderExcluirBem-haja a ti por este teu post, com dizem por aqui.
A continuação de uma ótima terça feira.
Olá Calu,
ResponderExcluirFui muito tímida durante meu período escolar e sofri muito em decorrência do medo de me expor na sala de aula. Tinha horror às provas orais. Contudo, os desafios foram muitos e acabei por aprender a lidar com a timidez e com o medo de errar. Por força da profissão, acabei em liderança e era obrigada a participar de seminários, promover reuniões, dar palestras, participar de audiências; enfim, sempre com um friozinho na barriga-rsrs.
Deveríamos ser conscientizados desde cedo para a naturalidade do erro, que tem como finalidade principal mostrar-nos o caminho dos acertos. Muitas vezes, o orgulho e o perfeccionismo acabam maltratando sobremaneira aqueles que não admitem errar ou fracassar. Afinal, falhas são apenas tentativas que não deram certo e que acabam por mostrar o caminho a ser seguido. Sabemos que as pessoas de sucesso são aquelas capazes de superar os seus medos de fracasso, de rejeição e de críticas.
Felizes dos seus alunos que podem contar com uma professora sensibilizada com este processo e disposta a auxiliá-los a vencerem este medo natural, mas que tanto prejudica o desenvolvimento e crescimento de cada um.
Excelente tema e colocações.
Beijo e feliz semana.
Minha querida Calu, veja você o que é viver sob dois polos distintos: o medo e a coragem.
ResponderExcluirVivo isso desde que me tornei mãe.
Embora lute (com Deus) com coragem as batalhas do dia-a-dia, dos imprevistos etc e tal, eu acumulei muito mais medos do que gostaria.
Mas sou humana, suscetível... acho que talvez o segredo seja saber administrar esse medo de forma com que não nos consuma a ponto de interferir em nosso bem estar, por exemplo.
Acredito que entre passos e descompassos, estando em Deus, tudo podemos vencer!
Bjs e lindo post. Como sempre!
O seu texto é muito bom. O medo de errar é um dos motivos que mais levam ao próprio erro, pois gera insegurança. Infelizmente não aprendemos desde criança que o erro faz parte do aprendizado e é uma coisa normal.
ResponderExcluirBeijos.
Nossa já senti tanto esse friozinho na barriga, na escola então pior ainda quase perdi o ano por não aceitar certas coisas por la....é que sempre fui muito tímida isso é ruim demais
ResponderExcluirBjos
----Vanessa!
ResponderExcluirOlá amiga, linda reflexão! A vida é tão simples, e ajudar as pessoas que nos rodeia com atos generosos é muito simples e gratificante!
Obrigada pela visitinha!!!Amo sua atenção!!!
Volte sempre!!!
Beijos, Marie.
Calu.
ResponderExcluirO medo aterroriza.
Quantas vezes senti medo, medo de errar principalmente quando o professor chamava para uma prova oral.
Texto bem interessante. Enfim, entre passos e descompassos como você bem disse ,tive a capacidade de superar tudo.
dias iluminados sempre
beijos.