"Podemos ver o infinito num grão de areia e, a eternidade em uma flor!" Willian Blake
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segunda-feira, 7 de junho de 2010
Fábulas do Tempo
As fábulas são parte constituinte da história humana.Em diferentes roupagens contam-nos sobre os fatos e atos da humanidade desde a invenção de códigos linguísticos. Permanecem incólumes através dos tempos vestindo com perfeição cada nova invenção das artes e das letras. Com o cinema não foi diferente e até hoje nos encanta com lendas e fábulas de toda sorte e temas.São suspiros e emoções protagonizados pelos mocinhos e vilões da telona. Se nos detivermos contando quais as obras que mais nos marcaram, tenho certeza de que encheríamos uma folha com a listagem. Eu já começaria com "E o vento levou", passando por Candelabro Italiano,seguido de Love Story, Romeu e Julieta, O feitiço de Áquila e continuando até onde me lembrasse.Mas, num nicho de tempo entre ontem e hoje, pude ter o prazer de rever "A casa do Lago" e novamente me alimentei de encantamento com essa mista lenda mágico-moderna; onde o tempo permite caprichosamente que dois jovens venham a se enamorar através de trocas de cartas numa caixa postal além do tempo físico.Pura e bela fantasia.Enche a alma de docilidade,enfeita o dia de sonhos bons. E já nesta semana entra em cartaz mais uma lírica poesia do tempo"Cartas para Julieta", encenada em Verona e tendo a Toscana como fundo tbm,a heroína visita uma casa que teria sido supostamente a residência da própria Julieta e onde mulheres do mundo inteiro que por lá passam deixam ,no muro, cartas em que desabafam frustações amorosas e pedem conselhos românticos. Na minha opinião: Imperdível!Sexta-feira estarei lá na fila do cinema.Quero acumular belezas n'alma!
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